No blog da UniFECAF, estamos sempre trazendo dicas para facilitar o aprendizado e impulsionar suas habilidades.
Entre tantos assuntos importantes, a escrita merece destaque, pois é uma ferramenta indispensável para o sucesso acadêmico e profissional. Sabemos que a língua portuguesa é cheia de nuances, e é normal surgirem dúvidas sobre regras ou palavras.
Este artigo é um guia para quem deseja escrever com confiança, clareza e precisão.
Aqui você encontrará explicações detalhadas, dicas práticas e exemplos para tornar sua escrita mais eficaz. Esteja pronto para arrasar em redações, provas, e-mails e qualquer outro desafio textual!
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Erros comuns na escrita e como corrigi-los
Escrever sem erros requer atenção aos detalhes. Confira explicações detalhadas sobre dúvidas frequentes e veja como aplicá-las corretamente.
Mas e Mais
- Mas: Conjunção adversativa, equivalente a “porém” ou “entretanto”. É usada para contrapor ideias.
Exemplo: "Gostaria de viajar, mas estou sem tempo."
- Mais: Advérbio de intensidade, usado em oposição a “menos”. Indica quantidade ou grau.
Exemplo: "Ele tem mais paciência do que eu."
Há ou A
- Há: Usado para referir-se a tempo passado ou existência.
Exemplo: "Há três anos, comecei a estudar inglês."
A: Indica tempo futuro ou distância.
Exemplo: "Daqui a 10 minutos, o show começará."
Afim e A fim
Afim: Adjetivo que expressa afinidade ou similaridade.
Exemplo: "Nossos objetivos são afins."
A fim: Expressa intenção ou propósito.
Exemplo: "Estudo a fim de passar no vestibular."
Mal e Mau
Mal: Advérbio, antônimo de “bem”. Pode indicar algo errado ou um estado ruim.
Exemplo: "Ele se sentiu mal após o almoço."
Mau: Adjetivo, antônimo de “bom”. Indica algo de má qualidade ou caráter negativo.
Exemplo: "Evite más companhias."
Regras do uso dos Porquês
Porque
Explicação ou causa.
Exemplo: "Não fui à festa porque estava cansado."
Porquê
Substantivo, equivalente a “motivo” ou “razão”.
Exemplo: "Ninguém explicou o porquê da mudança."
Por que
Usado em perguntas.
Exemplo: "Por que você está tão pensativo?"
Por quê
No final de perguntas ou frases, antes de ponto final ou de interrogação.
Exemplo: "Você não veio, por quê?"
Entendendo Pronomes e Adjetivos
Pronomes e adjetivos são pilares da escrita. Eles enriquecem o texto e ajudam na clareza da mensagem. Vamos explorar suas funções e usos.
Pronomes: o que são e como usá-los?
Os pronomes substituem ou acompanham os substantivos, facilitando a repetição e ajudando a construir frases mais fluídas.
Tipos de Pronomes
Pronomes Pessoais
Indicam as pessoas do discurso (quem fala, com quem se fala ou de quem se fala).
- Exemplos: eu, você, ele, nós, vós, eles.
- Exemplo na frase: "Nós adoramos ler."
Pronomes Possessivos
Indicam posse ou pertencimento.
- Exemplos: meu, teu, seu, nosso, vosso.
- Exemplo na frase: "Este é o meu livro."
Pronomes Demonstrativos
Localizam algo no tempo ou no espaço em relação às pessoas do discurso.
- Exemplos: este, esse, aquele, isto, isso, aquilo.
- Exemplo na frase: "Aquele lugar é incrível!"
Pronomes Indefinidos
Referem-se a seres ou objetos de forma vaga ou imprecisa.
- Exemplos: alguém, ninguém, tudo, algum, nenhum, muito, pouco.
- Exemplo na frase: "Alguém sabe a resposta?"
Pronomes Relativos
Substituem um substantivo e conectam orações.
- Exemplos: que, o qual, onde, cujo.
- Exemplo na frase: "O livro que li é excelente."
Pronomes Interrogativos
Usados em perguntas diretas ou indiretas.
- Exemplos: quem, qual, quanto.
- Exemplo na frase: "Quem é o autor do texto?"
Dicas para usar pronomes com precisão
Evite ambiguidades ao usar pronomes possessivos em frases longas.
Exemplo ruim: "João contou a Pedro sobre sua promoção." (De quem é a promoção?)
Exemplo claro: "João contou a Pedro sobre a própria promoção."
- Varie os pronomes para evitar repetições excessivas e tornar o texto mais dinâmico.
Adjetivos: A arte de qualificar
Os adjetivos são palavras que qualificam ou caracterizam os substantivos, adicionando informações importantes.
Função dos Adjetivos
- Qualificar: "A casa azul é minha favorita."
- Classificar: "Este é um filme histórico."
- Intensificar (quando usados com advérbios): "O desafio é extremamente difícil."
Tipos de Adjetivos
Simples
Formados por uma única palavra.
- Exemplo: "roupa bonita."
Compostos
Formados por duas ou mais palavras.
- Exemplo: "cultura greco-romana."
Primitivos
Não derivam de outras palavras.
- Exemplo: "feliz."
Derivados
Derivam de outras palavras.
- Exemplo: "amoroso (de amor)."
Adjetivos no grau comparativo
- De Igualdade: "Ela é tão inteligente quanto ele."
- De Superioridade: "Este livro é mais interessante que o outro."
- De Inferioridade: "Minha cidade é menos barulhenta que a capital."
Adjetivos no grau superlativo
Absoluto:
- Simples: "A prova é difícil."
- Analítico: "A prova é muito difícil."
Relativo:
- De superioridade: "Este é o aluno mais estudioso da turma."
- De inferioridade: "Este é o aluno menos atento da sala."
Dicas para usar adjetivos com eficácia
Evite exageros desnecessários, especialmente em textos formais.
Exemplo: "O filme é muito, muito, muito emocionante!" (Redundante.)
Prefira adjetivos precisos para descrever ideias ou sentimentos.
Exemplo: Em vez de "coisa bonita", use "paisagem encantadora".
Exercícios para fixação
1.Substitua os substantivos pelos pronomes corretos:
- Ana e João foram ao cinema. Depois, Ana comprou sorvete para ela mesma.
- Resposta: Eles foram ao cinema. Depois, Ana comprou sorvete para si mesma.
2. Identifique e classifique os adjetivos:
- "O professor paciente conseguiu explicar um tema complexo de forma clara."
- Resposta: Paciente (qualidade), complexo (qualidade), clara (qualidade).
Palavras Homônimas e Parônimas: como diferenciar?
As palavras homônimas e parônimas são armadilhas comuns na escrita, pois, apesar de parecerem semelhantes, possuem significados distintos que podem alterar completamente o sentido de uma frase.
Vamos entender melhor:
Palavras Homônimas
São palavras que têm a mesma pronúncia ou escrita, mas significados diferentes.
Homônimas Homófonas:
Têm o mesmo som, mas escrita e significados diferentes.
- Censo (recenseamento): O censo demográfico será divulgado este ano.
Senso (juízo, percepção): Ela tem muito senso de responsabilidade.
Homônimas Perfeitas
Têm a mesma escrita e pronúncia, mas significados diferentes.
- Moro (verbo morar): Eu moro no Rio de Janeiro.
- Moro (nome próprio): Moro foi um juiz conhecido no Brasil.
Palavras Parônimas
Têm escrita e pronúncia parecidas, mas significados diferentes.
Sessão (intervalo de tempo dedicado a algo): A sessão de cinema começa às 20h.
Seção (divisão ou departamento): Trabalho na seção de recursos humanos.
Cessão (ato de ceder): A cessão do terreno foi autorizada pela prefeitura.
Infligir (aplicar punição): Ele infligiu uma multa ao motorista imprudente.
Infringir (violar): Não devemos infringir as leis de trânsito.
Comprimento (extensão): O comprimento da sala é de cinco metros.
Cumprimento (saudação ou ato de realizar): Ela recebeu o cumprimento do chefe.
Dicas para evitar confusões
Contextualize sempre: Leia a frase completa para entender o sentido exigido.
Amplie o vocabulário: Quanto mais palavras você conhecer, menor será a chance de confundir seus usos.
Consulte um dicionário: Em caso de dúvida, verificar o significado é essencial.
Com prática e atenção, você evitará esses deslizes e deixará sua escrita mais precisa e profissional!
Gírias e Expressões coloquiais em textos formais
A escrita formal exige cuidado especial com o vocabulário, especialmente ao tratar de gírias e expressões coloquiais. Embora essas palavras e frases possam enriquecer a comunicação em contextos informais, seu uso inadequado em textos formais pode comprometer a clareza e a credibilidade da mensagem.
Quando usar gírias e expressões regionais
- Textos informais ou criativos: Blogs, posts em redes sociais ou campanhas publicitárias voltadas para um público jovem ou descontraído.
- Contextos regionais ou culturais específicos: Quando a intenção é valorizar uma identidade cultural ou aproximar-se de um público local.
Exemplo: Em uma campanha regional, expressões como “bora lá!” ou “massa demais!” podem reforçar a conexão emocional com o leitor.
- Documentos acadêmicos ou profissionais: Trabalhos acadêmicos, relatórios, e-mails formais e artigos científicos exigem um tom mais objetivo e universal.
- Comunicação com públicos diversos: Evitar termos regionais ou gírias garante que a mensagem seja compreendida em qualquer lugar, sem ambiguidades.
Exemplo de inadequação:
- Frase com gíria: “O projeto está dando muito pano pra manga.”
- Versão formal: “O projeto apresenta desafios significativos.”
Adaptação de linguagem para o público e o contexto
Escrever bem é saber moldar o tom e o estilo conforme o destinatário e o objetivo do texto. Isso inclui:
- Avaliar o público-alvo: Um público mais jovem pode apreciar uma linguagem descontraída; já em um contexto corporativo, espera-se formalidade.
- Usar expressões equivalentes: Substituir gírias por expressões neutras que transmitam o mesmo sentido, sem comprometer a formalidade.
Por exemplo, em vez de usar “tá ligado”, opte por “entendido” ou “conforme discutido” em textos formais.
Adotar a linguagem certa para cada situação demonstra profissionalismo e respeito pelo leitor, além de tornar a comunicação mais eficaz.
Dicas para evitar pleonasmos viciosos
Pleonasmos viciosos são redundâncias desnecessárias que comprometem a qualidade da escrita. Essas repetições acontecem quando usamos palavras ou expressões que reforçam de maneira redundante uma ideia já implícita, como em "subir para cima" ou "entrar para dentro".
Evitar esses erros é essencial para garantir uma comunicação mais objetiva e elegante.
Exemplos de Pleonasmos e suas substituições
- Errado: Subir para cima.
Certo: Subir. (Subir já pressupõe o movimento para cima.)
- Errado: Descer para baixo.
Certo: Descer. (Descer já indica o movimento para baixo.)
- Errado: Adicionar mais.
Certo: Adicionar. (Adicionar já implica um acréscimo.)
- Errado: Repetir de novo.
Certo: Repetir. (Repetir já sugere que algo será feito novamente.)
- Errado: Criar uma nova ideia.
Certo: Criar uma ideia. (Criar já sugere originalidade.)
Como evitar Pleonasmos
Leia e revise seu texto: Muitas redundâncias são detectadas com uma leitura atenta.
Amplie seu vocabulário: Quanto mais palavras você conhecer, mais fácil será identificar e evitar repetições desnecessárias.
Foque na clareza: Pergunte-se se as palavras usadas são realmente necessárias para a mensagem.
Ao evitar pleonasmos viciosos, você torna sua escrita mais direta, elegante e profissional, deixando o leitor com uma impressão positiva.
A importância da clareza e precisão na Escrita: como evitar erros comuns
A escrita clara e precisa é uma habilidade fundamental não apenas no ambiente acadêmico, mas também no profissional. Seja em uma redação de vestibular, um relatório de trabalho ou até mesmo em um e-mail, saber comunicar suas ideias de forma eficaz pode fazer toda a diferença.

Pode notar que são regras básicas, aquelas que geralmente aprendemos no ensino fundamental.
Na época, talvez não tivéssemos tanta noção da importância delas, mas, quando mais precisamos — seja na faculdade, no trabalho ou até em situações simples do dia a dia — percebemos o quanto tudo aquilo que nos foi ensinado lá atrás é útil e faz uma enorme diferença.
Escrever bem não é apenas uma questão de conhecimento técnico, mas também de como somos percebidos no mercado de trabalho e em nossas interações sociais.
4 Erros comuns na Escrita: evite eles
1 - Concordância Verbal e Nominal
Esse erro ocorre quando o verbo ou o adjetivo não concordam em número ou gênero com o substantivo.
Erro comum: "As pessoa estava felizes na festa."
Por que é um erro: A forma correta seria: "As pessoas estavam felizes na festa."
2 - Uso Incorreto de Vírgulas
Colocar vírgulas em lugares inadequados ou omiti-las pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Erro comum: "Vamos comer crianças!"
Por que é um erro: A ausência da vírgula antes de "crianças" sugere um sentido absurdo. O correto seria: "Vamos comer, crianças!"
3 - Plural Inadequado de Palavras Compostas
Formar o plural de palavras compostas pode gerar dúvidas, especialmente quando cada termo possui regras diferentes.
Erro comum: "Os guarda-chuvas estão na sala."
Por que é um erro: Apenas o primeiro elemento vai para o plural, então o correto seria: "Os guardas-chuva estão na sala."
4 - Uso Errado de Crase
A crase é uma das maiores vilãs da língua portuguesa e seu uso inadequado pode comprometer a clareza do texto.
Erro comum: "Fui à praia com meus amigos e à noite fomos jantar."
Por que é um erro: No segundo caso, “à noite” não exige crase, pois não há a fusão de duas vogais “a”. A forma correta seria: "Fui à praia com meus amigos e a noite fomos jantar."
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Como a prática pode melhorar sua escrita
A escrita é uma habilidade que pode ser aprimorada com o tempo e prática constante. Evitar erros comuns, como o uso incorreto de "mas" e "mais", ou "há" e "a", é o primeiro passo para se tornar um escritor mais claro e preciso. Além disso, entender o papel dos pronomes e adjetivos e usá-los corretamente pode transformar seus textos, tornando-os mais interessantes e de fácil compreensão.
Portanto, continue praticando, revisando seus textos e aplicando as dicas apresentadas. Com o tempo, sua escrita se tornará cada vez mais eficiente!
Curiosidades sobre a Língua portuguesa do Brasil
O Brasil é um país de dimensões continentais e, como reflexo, apresenta uma enorme diversidade linguística. Palavras e expressões podem ter significados distintos dependendo da região, o que torna a comunicação escrita e oral uma experiência fascinante e desafiadora.
Por exemplo, a palavra abusado no Nordeste pode significar alguém atrevido ou corajoso, enquanto no Sudeste frequentemente se refere a alguém mal-educado. Outra diferença interessante está em expressões regionais como pocando (quebrando ou estragando, no Norte) e mangar (zombar, no Nordeste).
Essa variação linguística é natural e rica, mas exige atenção especial quando o público-alvo é amplo e geograficamente diversificado. Na escrita formal, como em e-mails corporativos ou redações, é importante usar um vocabulário neutro e evitar regionalismos que possam ser mal interpretados.
Já na comunicação informal ou em campanhas locais, o uso de termos regionais pode criar uma conexão mais próxima com o público, demonstrando respeito e valorização da cultura local.
Portanto, adaptar a linguagem ao público é um passo essencial para tornar a comunicação eficaz, mostrando não só domínio do idioma, mas também sensibilidade cultural.
Confira algumas palavras e expressões que mudam de significado ou uso em diferentes regiões do Brasil:
Abusado
Nordeste: Refere-se a alguém corajoso ou ousado.
Exemplo: "Ele é muito abusado para enfrentar esse desafio."Sudeste: Indica alguém mal-educado ou desrespeitoso.
Exemplo: "Que menino abusado, nem pediu licença!"
Mangar
Nordeste: Significa zombar ou caçoar de alguém.
Exemplo: "Não fique mangando do sotaque dele."- Outras regiões: Essa palavra não é tão comum, podendo causar estranhamento.
Pocando
Norte: Usado para algo que está quebrando ou estourando.
Exemplo: "A panela está pocando na pressão."- Sudeste: O termo não é usual e pode gerar confusão.
Camiseta x Camisa
- Sul: Muitas vezes camiseta e camisa são usadas de forma intercambiável.
- Sudeste: Camiseta refere-se especificamente a peças sem botões e gola.
Farol x Sinal x Semáforo
- São Paulo: O termo farol é amplamente utilizado para se referir ao semáforo.
Exemplo: "Vire à direita depois do farol."
Rio de Janeiro: Usa-se sinal.
Exemplo: "Espere o sinal abrir."
- Outras regiões: O uso de semáforo é mais técnico e menos comum.
Esses exemplos destacam a importância de conhecer as diferenças regionais para se comunicar de forma clara e eficaz. Ajustar a escrita ou o discurso ao público-alvo mostra atenção aos detalhes e respeito às variações culturais do país.
Acordo Ortográfico: o que mudou e como aplicar
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, implementado gradativamente desde 2009, trouxe mudanças significativas para unificar a escrita nos países de língua portuguesa. Essas alterações visam facilitar a comunicação internacional e padronizar a ortografia. Confira as principais mudanças e como aplicá-las no dia a dia:
Principais Alterações
1 - Fim do Trema (¨)
- O trema deixou de ser usado em palavras como linguiça e tranquilo.
- Apesar da ausência do sinal gráfico, a pronúncia das letras u em gue, gui, que e qui continua a mesma.
- Antes: linguiça, consequência
Agora: linguiça, consequência
2 - Novas Regras de Hífen
- O hífen foi abolido em compostos com prefixos terminados em vogal quando a palavra seguinte começar com vogal diferente.
- Antes: auto-escola, anti-rugas
Agora: autoescola, antirrugas
- Porém, o hífen é mantido quando o prefixo termina com a mesma vogal com que se inicia o segundo elemento.
- Exemplo: micro-ondas, contra-ataque
3 - Fim do uso de algumas letras em palavras
- O acordo eliminou o uso de letras mudas em palavras, ou seja, aquelas que não eram pronunciadas.
- Antes: ótimo, Egipto (em Portugal)
Agora: ótimo, Egito
4 - Fim de algumas acentuações
- O uso de acentos foi simplificado em casos como palavras com i e u tônicos em hiato em paroxítonas quando precedidos por ditongo.
- Antes: feiúra, baiúca
Agora: feiura, baiuca
- Palavras com dupla grafia, como pólo e polo, seguem sem acento diferencial.
Exemplos para fixar as novas normas
- Sem Trema:
"Adoro lingüiça mineira." → "Adoro linguiça mineira."
- Sem Hífen:
"Vamos à auto-escola." → "Vamos à autoescola."
- Sem Acento:
"O país é muito heroico." → "O país é muito heroico."
Por que isso é importante?
Compreender e aplicar as novas regras do Acordo Ortográfico é essencial para redigir textos formais, acadêmicos ou profissionais. Dominar as normas demonstra atenção ao detalhe e compromisso com a comunicação clara.
5 motivos para estudar na UniFECAF
Escolher onde estudar é uma decisão que impacta diretamente o seu futuro.
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1. Cursos alinhados ao Mercado de Trabalho
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2. Corpo docente altamente qualificado
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5. Localização estratégica e conexão com a comunidade
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