Vamos começar com uma história... Carlos era um vendedor acima da média, quando descobriu as ferramentas de inteligência artificial, ficou super empolgado.
Começou a usar chatbots para responder clientes, textos prontos para enviar propostas e até sistemas automáticos de follow-up.
Durante um tempo, parecia uma coisa mágica. As mensagens saíam mais rápido, os relatórios ficavam prontos num clique.

Mas, em pouco tempo, as vendas começaram a cair:
Os clientes começaram a falar que as conversas pareciam “frias”, que faltava o toque humano.
Carlos percebeu: estava sendo “produtivo”, mas sem conexão com os clientes.
Tudo bem, eu inventei esta história.
Mas acredite, existem muitos “Carlos” por aí. Tá cheio de gente querendo atalhos fáceis.
A inteligência artificial está transformando o mundo das vendas, mas quem a usa como atalho acaba perdendo aquilo que realmente convence: a humanidade.
Vou te mostrar os erros mais comuns ao usar IA em vendas... e, mais importante, como evitar estes erros para vender melhor com estratégia e conexão.
Erro 1: Confiar demais na IA (e esquecer o cliente)
O erro mais grave é acreditar que a IA sabe mais sobre o cliente do que o próprio vendedor.
Ferramentas podem prever comportamento, mas não entendem emoção, contexto ou empatia. Quando o vendedor se esconde atrás da automação, o cliente percebe.
Use a IA como bússola, não como piloto automático.
A tecnologia te mostra o caminho, mas é você quem deve conduzir a conversa.
Na prática:
Um chatbot pode iniciar o atendimento, mas o vendedor deve assumir quando o cliente demonstra dúvida, emoção ou intenção real de compra.
Erro 2: Usar IA sem entender o que ela faz
Muitos vendedores adotam ferramentas de IA só porque “tá na moda”.
Mas sem entender como o algoritmo chega a uma recomendação, o profissional perde o controle sobre o processo.
O que fazer para evitar: Dedique um tempo para aprender o básico. O que é machine learning, como funciona a coleta de dados e quais métricas realmente importam.
“A IA é poderosa, mas só entrega poder a quem entende como ela pensa.” — Leandro Branquinho
Erro 3: Ignorar a personalização
Um dos maiores benefícios da IA é a capacidade de personalizar mensagens e ofertas.
Acontece que muitos profissionais fazem o contrário: copiam prompts, respostas e abordagens genéricas. Deixa de ser uma conversa e vira um monólogo robótico.
A dica é: use a IA para entender o cliente, não para substituir o toque humano.
Personalize mensagens, adapte exemplos e mostre que há uma pessoa real por trás da tela.
Erro 4: Acreditar que IA resolve problemas de estratégia
Nenhuma ferramenta de IA vai corrigir uma estratégia de vendas mal definida.
Se o público-alvo está errado, se o produto não tem proposta clara, ou se a equipe não tem processo, a IA só vai acelerar o erro.
Antes de automatizar, otimize.
Tenha clareza sobre funil, persona e jornada do cliente... só depois aplique a IA para escalar o que já funciona.
Erro 5: Esquecer da ética e da transparência
Em tempos de IA generativa, é muito fácil criar textos, áudios e imagens automáticas.
Mas quando o cliente descobre que está falando com uma máquina sem saber, a confiança vai por água abaixo.
Eu altamente recomendo: seja transparente. Se usar IA, deixe claro. A honestidade é o ativo mais valioso em vendas. “A confiança ainda é o melhor algoritmo de vendas.” — Leandro Branquinho
Vender com IA é vender com inteligência (duas vezes)
Usar IA não é sobre substituir o vendedor. É sobre tornar o vendedor mais inteligente, mais rápido e mais humano.
Como destaca Leandro Branquinho, palestrante e idealizador do curso:
“Os erros mais comuns acontecem quando a pressa atropela o propósito.
O segredo é simples: domine a ferramenta, sem deixar que ela te domine.
Quer aprender a usar a IA de forma estratégica, ética e lucrativa nas vendas?”
A reflexão de Branquinho reforça que tecnologia sem intenção é apenas ruído. A Inteligência Artificial pode até automatizar processos, mas é a sensibilidade humana que dá sentido às interações, cria conexões reais e constrói confiança com o cliente.
Quando o vendedor une análise de dados à empatia, cada decisão passa a ser guiada por propósito, e não apenas por algoritmos.

Por isso, o futuro das vendas não pertence à máquina, mas a quem sabe conversar com ela. Dominar a IA é aprender a transformar informação em valor, dados em oportunidades e automação em relacionamentos duradouros.
No fim, vender com inteligência artificial é, acima de tudo, vender com propósito humano.
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