Carreira

Recolocação: 7 passos para voltar ao mercado de trabalho

Por  Viviane S. Lhacer 21 de Maio de 202511 min para ler

O mercado de trabalho está em constante transformação. Se antes bastava ter força de vontade e experiência para conquistar uma vaga, hoje os processos estão cada vez mais digitais, exigindo conhecimentos que nem todos possuem, especialmente na área da tecnologia.

 

Mas surge uma pergunta muito comum: “Será que dá para voltar ao mercado de trabalho mesmo sem saber muito de tecnologia?”

 

A resposta é sim, é possível. Mas como todo processo de mudança, isso exige estratégia, dedicação e, principalmente, entender que é possível se adaptar, mesmo que aos poucos.

 

Este artigo é um guia prático e completo sobre como se recolocar no mercado, independente do seu grau de familiaridade com tecnologia. Aqui você vai aprender, passo a passo, como aumentar suas chances, quais áreas são mais acessíveis, como desenvolver as habilidades certas e como enfrentar esse desafio com segurança.

 

O que é recolocação profissional?

 

recolocação profissional é o processo de retorno ao mercado de trabalho após um período de afastamento, seja ele curto ou longo. Esse afastamento pode acontecer por diversos motivos, e cada um deles carrega suas próprias histórias, desafios e, muitas vezes, inseguranças. 

 

Porém, o importante é entender que, independente da razão que levou você a se afastar, sempre é possível recomeçar. Veja alguns dos principais motivos que levam uma pessoa a buscar a recolocação:

 

Demissão

 

Ser desligado de uma empresa, seja por corte de custos, reestruturação, baixo desempenho ou outros fatores, é uma das causas mais comuns da recolocação. A demissão, muitas vezes, gera impacto emocional, abala a autoestima e traz inseguranças. Mas também pode ser uma oportunidade para repensar sua trajetória, buscar novos caminhos e até investir em desenvolvimento pessoal e profissional.

 

Saída voluntária

 

Muitas pessoas deixam o emprego por decisão própria. Isso pode ocorrer por insatisfação, busca por qualidade de vida, desejo de mudança, estudos, projetos pessoais ou até por exaustão. Após esse período, quando decidem retornar ao mercado, encaram o desafio da recolocação, que exige organização e atualização das competências.

 

Afastamento por questões pessoais ou de saúde

 

Problemas de saúde, tanto físicos quanto emocionais, podem afastar o profissional temporariamente do mercado. 

O mesmo ocorre em situações pessoais delicadas, como perdas familiares, luto, depressão, ansiedade ou situações emergenciais. Retornar após esse período exige planejamento, preparo emocional e, muitas vezes, readaptação às novas dinâmicas do mercado.

 

Cuidar da família

 

Muitas pessoas, especialmente mulheres, deixam o mercado para se dedicar integralmente aos filhos, aos pais idosos ou a familiares que necessitam de cuidados. Esse afastamento, que pode durar meses ou até anos, gera receio no momento de retornar, mas é extremamente comum e, cada vez mais, as empresas têm olhado com mais empatia para esses perfis.

 

Aposentadoria seguida de retorno

 

Nem sempre a aposentadoria significa parar de trabalhar. Muitos aposentados decidem voltar, seja por questões financeiras, seja pelo desejo de se manterem ativos, úteis e produtivos. 

 

Nesse caso, o processo de recolocação é focado em alinhar experiências acumuladas ao que o mercado atual busca, além de encontrar atividades que façam sentido para essa fase da vida.

 

Transição de carreira

 

Às vezes, a pessoa não está exatamente fora do mercado, mas quer mudar de área, setor ou função. 

 

Por exemplo, alguém que trabalhou anos no comércio e quer migrar para a área de serviços ou alguém que, após décadas em um setor, deseja empreender ou atuar em uma profissão mais alinhada aos seus novos interesses e valores. Essa também é uma forma de recolocação, que envolve aprendizado, flexibilidade e adaptação.

 

Independentemente do motivo que levou você a buscar uma recolocação, o mais relevante é entender que não existe idade, tempo fora do mercado ou dificuldade que te impeça de recomeçar.  O mercado mudou, sim, e exige algumas adaptações, mas ele também valoriza histórias, comprometimento, vontade de aprender e capacidade de se reinventar.



Esse movimento não é simplesmente procurar emprego. Trata-se de um reposicionamento no mercado, com avaliação de quais são suas competências atuais, como elas se encaixam nas necessidades das empresas e de que forma você pode se destacar entre outros candidatos.

 

No cenário atual, mais do que formação ou idade, o mercado busca pessoas com habilidades comportamentais, facilidade de se adaptar e, minimamente, dispostas a aprender novos processos, inclusive digitais.

 

7 passos para sua recolocação profissional

 

1 - Faça um mapeamento da sua vida profissional

 

Liste todos os empregos que você já teve
 

Inclua todas as experiências, desde empregos formais (com registro em carteira) até trabalhos informais, temporários, freelancer ou até atividades voluntárias. 

 

Cada uma dessas vivências contribui para sua bagagem profissional e pode ser relevante na sua recolocação. Mesmo aquelas experiências que, à primeira vista, parecem simples ou pouco relacionadas com sua área de interesse podem ter te ensinado habilidades importantes.

Descreva as principais tarefas e responsabilidades de cada trabalho

 

Reflita sobre o que você fazia no dia a dia. Quais eram suas funções? Você atendia clientes? Organiza estoques? Cuidava do caixa? Prestava suporte para colegas? Gerenciava prazos?  Detalhar essas atividades ajuda a valorizar sua experiência e mostra para os recrutadores que você tem domínio sobre certos processos, mesmo que não perceba isso de imediato.
 

Identifique quais atividades você mais gostava de fazer
 

Olhe para suas experiências passadas e perceba quais tarefas te traziam mais satisfação, prazer ou que você executava com mais facilidade. Isso é um indicativo importante para direcionar sua carreira. Talvez você descubra que gosta muito de lidar com pessoas, resolver problemas, organizar processos ou trabalhar com atendimento. Essa percepção pode te ajudar a escolher oportunidades que estejam mais alinhadas com seu perfil.

 

Reflita sobre o que você não quer mais fazer

 

Assim como é importante saber o que te faz bem, é fundamental ter clareza sobre aquilo que você não deseja mais realizar. Pense em atividades que te causavam estresse, desmotivação ou cansaço excessivo. 

 

Talvez trabalhar sob pressão constante, lidar com determinados tipos de tarefas repetitivas ou atuar em funções muito operacionais não façam mais sentido para você. Ter essa consciência evita que você aceite propostas que não vão te fazer feliz ou que não combinam com seus objetivos atuais.

 

Anote todas as habilidades que você desenvolveu em cada experiência



Aqui entram tanto as habilidades técnicas quanto as habilidades comportamentais. As técnicas são aquelas ligadas diretamente às funções, como operação de caixa, controle de estoque, organização de documentos, atendimento ao cliente, entre outras. 

 

Já as comportamentais são aquelas que fazem parte do seu jeito de trabalhar e de se relacionar, como empatia, organização, comunicação, responsabilidade, proatividade, resiliência, capacidade de aprender e de resolver problemas.
 

Muitas vezes, essas competências são desenvolvidas de forma natural, no dia a dia do trabalho, e você nem percebe. Por isso, é importante parar, refletir e reconhecer tudo o que você já aprendeu ao longo da sua trajetória.

 

Analise tudo o que você mapeou e pense no próximo passo da sua carreira
 

Após fazer esse levantamento, você terá mais clareza sobre quem você é como profissional. Isso te ajuda a enxergar seus pontos fortes, entender o que você pode oferecer para o mercado e, principalmente, escolher vagas, áreas ou setores que estejam alinhados com o que você busca neste momento.

 

Esse exercício de autoconhecimento é fundamental na recolocação profissional, especialmente para quem está voltando ao mercado após um tempo afastado, mudando de área ou se sente inseguro por não dominar muito bem a tecnologia.

 

2 - Organize seu currículo

 

Ter um currículo organizado é essencial, pois ele é seu cartão de visitas no mercado de trabalho. Mantenha seus dados pessoais sempre atualizados, como nome completo, telefone, e-mail e endereço. 

 

Na parte de experiências profissionais, descreva de forma simples e objetiva os empregos anteriores, destacando as atividades que você realizava no dia a dia, os resultados que gerou e os aprendizados que obteve.

Inclua também suas principais habilidades, como:

 

Organização: capacidade de manter tarefas e ambientes em ordem.

Atendimento ao público: saber ouvir, entender e ajudar clientes.

Pontualidade: cumprir horários com responsabilidade e compromisso.

Facilidade de comunicação: saber se expressar de forma clara e respeitosa.

Trabalho em equipe: colaborar bem com colegas e gestores.

 

Lembre-se de que um bom currículo não precisa ser longo, mas sim bem feito, objetivo e fácil de entender.

 

3 - Tenha seus documentos prontos

 

Evite perder oportunidades por não ter documentos em mãos. Prepare uma pasta física e uma versão digital com:

 

RG e CPF atualizados.

Carteira de Trabalho, tanto física quanto digital (baixe o aplicativo Carteira de Trabalho Digital no celular).

Comprovante de endereço recente (água, luz ou telefone).

Comprovante de escolaridade, como histórico escolar, certificado ou declaração da instituição de ensino.

 

Ter esses documentos organizados agiliza sua contratação quando surgir uma oportunidade.

 

4 - Crie e aprenda a usar e-mail e WhatsApp profissional

 

Ter canais de comunicação profissionais é essencial hoje. 

Seu e-mail e WhatsApp são usados para contato de empresas, envio de currículos e informações de entrevistas. Evite e-mails com apelidos, gírias ou termos informais, como “gatinha123@email.com” ou “maria_linda@email.com”.

Prefira modelos simples e profissionais, como:

seunome.sobrenome@email.com ou nome.sobrenome01@email.com

No WhatsApp, escolha uma foto de perfil neutra (nada de fotos em festas, memes ou imagens aleatórias). Sua foto pode ser com roupa simples, sorriso no rosto e fundo claro. Também vale ativar a descrição no perfil com algo como: “Em busca de oportunidade profissional”.

 

5 - Busque vagas ativamente

 

Não espere a oportunidade bater na sua porta. Vá atrás dela todos os dias. Utilize os principais canais de busca de emprego, como:

 

Sites e aplicativos: InfoJobs; Vagas.com; Grupos de WhatsApp e Telegram: busque grupos da sua cidade ou da sua área profissional; Redes sociais: perfis de empresas no Facebook e no Instagram costumam divulgar oportunidades.

 

Além disso, verifique murais de avisos em supermercados, padarias, lojas e centros comerciais. Muitos empregadores ainda divulgam vagas de forma física.

 

6 - Ative sua rede de contatos

 

Muitas vagas não são divulgadas em sites e estão nos bastidores, circulando entre conhecidos. Por isso, avise todo mundo que você está procurando trabalho. Fale com: Antigos colegas de trabalho; Amigos e familiares; Comerciantes do bairro; Prestadores de serviços que você conhece.

 

Além disso, visite pessoalmente empresas da sua cidade ou do seu bairro, entregue seu currículo e converse com os responsáveis. A abordagem educada e simpática ainda faz diferença, principalmente em negócios locais.

 

7 - Prepare-se para entrevistas

 

A entrevista é o momento de mostrar quem você é além do papel. Para se sair bem:

 

Conte sua história profissional: fale sobre onde trabalhou, o que fazia e por que quer voltar ao mercado.

 

Mostre suas qualidades: foque em demonstrar responsabilidade, comprometimento, boa comunicação, facilidade em aprender e vontade de trabalhar.

 

Vista-se de forma adequada: roupas simples, limpas e alinhadas. Evite decotes, bonés, chinelos ou roupas informais demais.

 

Seja pontual: chegue no mínimo 10 a 15 minutos antes da entrevista.

 

Lembre-se: não precisa saber tudo. O mais importante é mostrar que você tem vontade de aprender e crescer na empresa.

 

8 - Considere fazer cursos rápidos

 

Uma forma de se destacar no mercado é investir em conhecimento, e hoje há muitos cursos gratuitos ou de baixo custo. Considere aprender sobre:

 

Atendimento ao cliente: melhora sua comunicação e empatia.

Vendas: ajuda em cargos comerciais e negociações.

Organização e gestão do tempo: aumenta sua produtividade no trabalho.

Informática básica: aprenda a usar o computador, e-mails, digitar textos e acessar a internet.

Segurança no trabalho: especialmente se busca vagas operacionais.

 

É possível voltar ao mercado mesmo sem entender de tecnologia?

 

A resposta é sim. Embora o mundo do trabalho esteja cada vez mais conectado com a tecnologia, isso não significa que quem não domina ferramentas digitais avançadas esteja automaticamente fora do mercado. 

 

O que realmente faz a diferença, e continua sendo altamente valorizado pelas empresas, são as competências humanas, a disposição para aprender e a vontade de se desenvolver.

 

Muitos profissionais acabam se sentindo inseguros por não dominarem a tecnologia, imaginando que isso seria uma barreira intransponível. 

 

Mas, na prática, o mercado entende que nem todo mundo tem a mesma familiaridade com recursos digitais, especialmente pessoas que ficaram um tempo afastadas, que vêm de áreas mais operacionais ou que estão fazendo uma transição de carreira.

 

Como a tecnologia impacta o mercado de trabalho?

 

Hoje, praticamente todas as atividades, de alguma forma, estão conectadas a recursos tecnológicos. Isso não significa que você precisa ser um especialista em informática, mas é fundamental reconhecer como a tecnologia está presente no cotidiano das empresas.

 

Impactos práticos da tecnologia no trabalho

 

Processos seletivos digitais

 

Entrevistas por vídeo, envio de documentos por e-mail, testes online e até dinâmicas em grupo feitas por aplicativos.
 

 

Controle de ponto e produtividade

 

Muitas empresas utilizam aplicativos para registrar entrada e saída dos funcionários.

 

Comunicação interna

 

Ferramentas como WhatsApp, Teams, Slack e e-mails são usados para alinhar tarefas e demandas.

 

Atendimento ao cliente

 

Aplicativos de gestão de pedidos, CRM (gestão de relacionamento com clientes), chats e redes sociais fazem parte do dia a dia de diversos profissionais.
 

Automatização

 

Sistemas que controlam estoque, vendas, manutenção, financeiro, entre outros.

 

Mesmo assim, o nível de exigência varia muito. Existem empresas mais tradicionais que utilizam pouca tecnologia e outras altamente digitalizadas.

 

 

É possível voltar ao mercado mesmo sem entender de tecnologia?

 

Sim, dá. E não é apenas teoria, isso acontece todos os dias. Pessoas que têm boas habilidades comportamentais conseguem encontrar espaço, mesmo com baixa familiaridade com ferramentas digitais.

 

O mais importante é compreender que, embora a tecnologia faça parte dos processos, ela não substitui características humanas como:

Empatia; Organização; Bom atendimento; Comunicação; Ética; Responsabilidade; Vontade de aprender. 

 

Empresas estão dispostas a treinar quando percebem que o candidato é comprometido, confiável e tem disposição para evoluir. Além disso, há setores que exigem muito pouco uso de tecnologia no dia a dia e seguem valorizando mais o lado humano, prático e operacional.

 

5 profissões que exigem pouco ou nenhum conhecimento em tecnologia

 

Se você não domina bem os recursos digitais, não se preocupe: existem diversas áreas em que o uso da tecnologia é mínimo ou muito simples.

 

1 -  Atendimento presencial

 

Vagas: recepcionistas, atendentes de loja, balconistas, operadores de caixa.

 

O que se valoriza: simpatia, boa comunicação, paciência, organização e atendimento cordial.

 

Tecnologia necessária: uso básico de um caixa eletrônico, máquina de cartão ou cadastro simples no sistema da loja (geralmente treinado pela empresa).

 

2 - Área de serviços

 

Vagas: porteiros, zeladores, faxineiros, auxiliares de limpeza, ajudantes gerais.

 

O que se valoriza: responsabilidade, disciplina, organização, pontualidade e comprometimento.

 

Tecnologia necessária: registro de ponto digital, uso de aplicativo para comunicação interna e, no máximo, softwares muito simples.

 

3 - Logística e Operações

 

Vagas: auxiliares de estoque, ajudantes de carga e descarga, conferentes, motoristas, entregadores.

 

O que se valoriza: força de vontade, organização, agilidade, atenção e capacidade física.

 

Tecnologia necessária: scanners de código de barras, aplicativos de rota ou controle de carga (treináveis).

 

4 - Manutenção e Construção

 

Vagas: eletricistas, encanadores, pintores, pedreiros, auxiliares de manutenção, jardineiros.

 

O que se valoriza: habilidades manuais, conhecimento técnico prático, atenção, segurança e responsabilidade.

 

Tecnologia necessária: praticamente nenhuma além de um celular para comunicação ou, em alguns casos, emissão de notas simples.

 

5 - Educação e Serviços Sociais

 

Vagas: auxiliares de sala, cuidadores de idosos ou crianças, monitores, agentes comunitários.

 

O que se valoriza: empatia, paciência, amor pelo cuidado, responsabilidade e boa comunicação.

 

Tecnologia necessária: controle de presença, relatórios simples e, eventualmente, envio de mensagens ou e-mails.

 

Habilidades mais valorizadas além da tecnologia

 

Muitas pessoas acreditam que, se não sabem tecnologia, estão automaticamente fora do mercado. Isso não é verdade. Hoje, há uma forte valorização das chamadas soft skills – competências comportamentais e emocionais.

 

Comunicação eficiente

Saber falar, ouvir e se expressar de forma clara. Em vendas, atendimento, operação ou serviços gerais, isso é essencial.

 

Proatividade

Ter iniciativa para resolver problemas, perceber necessidades e agir antes que alguém peça.

 

Flexibilidade e adaptabilidade

 

Aceitar mudanças, se ajustar a novas rotinas e aprender coisas novas, sejam processos, produtos ou clientes diferentes.

 

Trabalho em equipe

 

Saber colaborar, se relacionar bem com colegas, aceitar feedback e construir soluções juntos.

 

Resolução de problemas

 

Saber pensar, agir com calma em situações difíceis e apresentar soluções rápidas e viáveis.

 

Ética e responsabilidade

Cumprir horários, cuidar dos equipamentos, respeitar colegas e tratar todos com respeito e profissionalismo.

 

E se for preciso aprender tecnologia?

 

Se você perceber que algumas funções exigem tecnologia, não tenha medo. Aprender o básico não é difícil.

 

Você não precisa virar programador nem entender de sistemas complexos. O básico que o mercado pede é:

Enviar e-mails, participar de uma reunião online, preencher um formulário na internet, usar WhatsApp de forma profissional (áudios, textos, documentos), navegar em sites de vagas, saber abrir e visualizar documentos em PDF ou Word. 

 

Isso é suficiente na maioria dos casos.

 

Onde aprender gratuitamente:

 

Google ateliê digital: cursos rápidos e gratuitos.
 

Fundação Bradesco – Escola Virtual: informática básica, Excel, atendimento e muito mais.
 

Sebrae: foco em empreendedorismo e gestão.
 

Senai e Sesc: frequentemente oferecem oficinas presenciais de inclusão digital.
 

YouTube: milhares de vídeos ensinando desde “como criar um e-mail” até “como usar WhatsApp para trabalho”.
 

Estude na UniFECAF e esteja à frente

 

Em um mercado cada vez mais competitivo, se destacar não depende apenas de experiência profissional, mas também de estar em constante aprendizado. Por isso, além de seguir os passos para a recolocação, investir na sua formação faz toda a diferença. 

 

Estudar é uma das formas mais poderosas de mostrar às empresas que você está preparado, atualizado e disposto a crescer. Mesmo para quem ficou um tempo afastado do mercado ou sente insegurança com a tecnologia, buscar novos conhecimentos é um diferencial que abre portas e aumenta suas chances de conquistar boas oportunidades.

 

Na UniFECAF, você encontra cursos pensados exatamente para quem quer estar à frente. Seja para desenvolver habilidades práticas, se atualizar com as exigências do mercado ou até iniciar uma nova carreira, a UniFECAF oferece formações acessíveis, com metodologias modernas, professores que entendem a realidade dos alunos e foco total na empregabilidade. 

 

Se o seu objetivo é conquistar sua recolocação profissional e construir uma trajetória de sucesso, estudar na UniFECAF é, sem dúvida, um dos melhores caminhos.

 

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